Explora o olho humano na medida em que suas obras criam imagens que parecem vibrar, piscar, pulsar.

Apesar de ter ganho força na metade da década de 1960, a Op Art passou por um desenvolvimento relativamente lento. Ela não tem o ímpeto atual e o apelo emocional da Pop Art; em comparação, parece excessivamente cerebral e sistemática, mais próxima das ciências do que das humanidades. Por outro lado, suas possibilidades parecem ser tão ilimitadas quanto às da ciência e da tecnologia.
Caiu rapidamente no gosto popular, e acabou sendo utilizado na indústria têxtil, na moda, decoração e propagandas.
Críticos embaraçados com seu sucesso classificaram como um movimento sem sentido. Sua absorvida rápida pela indústria provocou uma saturação, que antecipou seu declínio.
O movimento defendia a arte com menos expressão e mais visualização, envolvia mais uma técnica do que uma ideologia.

Principais artistas: Victor Vasarely, Bridget Riley, Yaacov Agem e Richard Anuszkiewicz
Mas Bridget Riley é talvez a mais conhecida dos artistas de Op Art. Inspirando-se em Vasarely, pintou uma série de quadros só com linhas pretas e brancas. No entanto, em vez de dar a impressão de um objeto do mundo real, os seus quadros deixavam frequentemente a impressão de movimento ou cor.

(Obs: na época a arte era feita a mão – hoje é quase sempre feita com a ajuda de computadores)

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