segunda-feira, 22 de junho de 2009

Body Art

Body Art usa como suporte da arte, o corpo, uma idéia nova e original, pois o ser humano vira obra de arte. Com ela, vem a idéia da performance, uso do corpo como um "ato expressivo". Na maioria das vezes, o artista usa seu próprio corpo como meio; no fim da década de 60 - popular e controvertida, disseminou-se pelo mundo.



Culto ao corpo, à beleza. Na moda, as roupas "modificavam" a aprência do corpo (um exemplo seria o uso de ombreiras).
Surge num ambiente seticista muito rígido; de materialismo radical. É representado no minimalismo como forma e espaço, e na arte conceitual, a idéia passa a ser principal para se fazer arte.

Body Art x Moda

Questiona e apresenta uma variedade de interpretações do papel do artista e da própria arte como fuga da vida cotidiana - revelação de tabus - serve de meio como autodescoberta - narcisismo.
O corpo proporciona meios para explorar várias questões:
identidade - doença
gênero - morte
sexualidade- violência
As criações vão desde o exibicionismo sadomasoquista a celebrações comunitárias, do comentário social à comédia.
Nos anos 60/70: expressão perturbadora - Guerra do Vietnã e Watergate geram protestos servindo de espaço para várias manifestações Body Art.

Alguns Protagonistas: Bob Flanagan, Mona Haotoum, Bruce Nauman, Carolee Shneemannn

Os espectadores da Body Art vivenciam uma infinidade de papéis que vão do passivo ao "voyeur" (que sentem prazer vendo).

Influências: Dada; Yves Klein

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